Paralisação fecha unidades do CCAA
Em manifestação inédita, funcionários da escola de idiomas se mobilizam e conseguem chamar atenção para a sua causa
Júnia Leticia
No último dia 10, os funcionários do CCAA iniciaram uma paralisação por tempo indeterminado até que irregularidades trabalhistas e previdenciárias sejam resolvidas. A manifestação, que começou pelas unidades do CCAA no Santo Agostinho e na rua da Bahia, teve a participação de mais de 80% dos funcionários de oito das nove unidades que atendem sob a razão social de Centro Cultural Anglo-Americano de Minas Gerais, Centro Anglo-Americano de Cultura Ltda. e a Casa de Cultura Anglo-Americana não abriram as portas. A decisão foi tomada em Assembléia Geral Extraordinária, realizada no SAAE/MG, no dia 9 de janeiro. A única unidade do CCAA que está regular é a que atende sob a razão social Casa de Estudos Lingüísticos, localizada na av. Flávio dos Santos, 434, no bairro Floresta.
Com faixas e panfletos, que foram distribuídos para todos os que passavam pelas unidades do CCAA, os 35 auxiliares de administração escolar conseguiram chamar a atenção não só para a sua causa, mas conscientizar que ainda hoje, mesmo com a crise do emprego, é fundamental lutar pelos seus direitos. Para isso é fundamental a organização em entidades de classe, como os sindicatos, que têm como missão a defesa dos direitos dos trabalhadores. “As entidades sindicais são as únicas instituições que defendem os interesses dos trabalhadores”, ressalta o presidente do SAAE/MG, Carlúcio Kleber Borges Araújo.
Entre as reivindicações dos trabalhadores estão o pagamento do salário referente ao mês de dezembro, o depósito do FGTS e atraso na entrega de vales-transporte, conforme carta aberta distribuída à população e reproduzida abaixo.
Júnia Leticia
No último dia 10, os funcionários do CCAA iniciaram uma paralisação por tempo indeterminado até que irregularidades trabalhistas e previdenciárias sejam resolvidas. A manifestação, que começou pelas unidades do CCAA no Santo Agostinho e na rua da Bahia, teve a participação de mais de 80% dos funcionários de oito das nove unidades que atendem sob a razão social de Centro Cultural Anglo-Americano de Minas Gerais, Centro Anglo-Americano de Cultura Ltda. e a Casa de Cultura Anglo-Americana não abriram as portas. A decisão foi tomada em Assembléia Geral Extraordinária, realizada no SAAE/MG, no dia 9 de janeiro. A única unidade do CCAA que está regular é a que atende sob a razão social Casa de Estudos Lingüísticos, localizada na av. Flávio dos Santos, 434, no bairro Floresta.
Com faixas e panfletos, que foram distribuídos para todos os que passavam pelas unidades do CCAA, os 35 auxiliares de administração escolar conseguiram chamar a atenção não só para a sua causa, mas conscientizar que ainda hoje, mesmo com a crise do emprego, é fundamental lutar pelos seus direitos. Para isso é fundamental a organização em entidades de classe, como os sindicatos, que têm como missão a defesa dos direitos dos trabalhadores. “As entidades sindicais são as únicas instituições que defendem os interesses dos trabalhadores”, ressalta o presidente do SAAE/MG, Carlúcio Kleber Borges Araújo.
Entre as reivindicações dos trabalhadores estão o pagamento do salário referente ao mês de dezembro, o depósito do FGTS e atraso na entrega de vales-transporte, conforme carta aberta distribuída à população e reproduzida abaixo.
As unidades do Centro Cultural Anglo-Americano de Minas Gerais, Centro Anglo-Americano de Cultura Ltda. e a Casa de Cultura Anglo-Americana juntas possuem 142 funcionários, sendo 35 auxiliares de administração escolar e o restante professores. Somadas, essas unidades do CCAA atendem a aproximadamente 900 alunos.
posted by Júnia Le at
4:20 AM
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